Scott Rosenbaum admitiu estar animado sobre uma possível terceira temporada de V.
O produtor afirmou que tem planos sólidos para futuros episódios, apesar da renovação ainda não ter sido confirmada. ”V chegou a um ponto, no final desta temporada, bem mais próximo do que eu queria que fosse”, explica ele. ”O ritmo dos episódios [numa terceira temporada] será muito semelhante a do último episódio. Todos vão espalhar toneladas de história e emoção! “.
Ele acrescentou que uma terceira temporada da série da ABC vai explorar as repercussões emocionais dos acontecimentos da season finale, incluindo a morte de Tyler (Logan Huffman). ”Erica (Elizabeth Mitchell) vai descobrir que seu filho foi assassinado e sua reação será fascinante de observar”, sugeriu Rosenbaum. ”Outros personagens também morreram e as apostas são altas sobre o que vai acontecer na sequência”.
Rosenbaum também confessou que estava descontente com certos aspectos da segunda temporada de V, incluindo a prorrogação da trama. ”Eu realmente estava sendo puxado de volta a um estilo que achava desconfortável”, revelou. “Minha voz, como escritor, é muito mais parecida com o último episódio do que com os anteriores, porque me pediram para retardar as coisas. Não acredito que era o caminho certo a percorrer, mas fiz o melhor que podia”.
O ator Scott Wolf (intérprete do jornalista Chad Decker) revelou recentemente que está esperando ser contratado para uma terceira temporada, enquanto a co-protagonista Morena Baccarin (a líder dos Visitantes Anna) também admitiu estar otimista sobre o futuro da série.
O criador de The Walking Dead, Robert Kirkman, revelou que a equipe de roteiristas da série está planejando as próximas três temporadas.
O drama zumbi mais comentado no ano passado foi renovado para a segunda temporada com mais 13 episódios em novembro de 2010.
Em entrevista ao site Collider, o criador dos quadrinhos disse: “Existem idéias diferentes que o produtor da série, Frank Darabont, teve para alguns episódios do começo da primeira temporada. Ele (ainda) tem idéias para a terceira temporada.”
“Falamos muito sobre a terceira e a quarta temporadas na sala dos roteiristas, que ainda não foram confirmadas pela AMC, mas temos grandes esperanças. Portanto, há muitos de planos a longo prazo.”
Kirkman acrescentou que está “muito animado” pelos planos iniciais da segunda temporada do seriado, que deverá estrear no final de 2011.
“Há todos os tipos de coisas loucas vindo por aí”, prometeu.
A atriz Kat Graham, de The Vampire Diaries, confimou ao TVLine que um grande personagem de Mystic Falls será sacrificado no final da temporada. ”Um personagem regular vai morrer!”, revelou.
Graham, que interpreta a jovem feitiçeira Bonnie, sabe que na série qualquer personagem pode morrer. “Não é um programa muito seguro”, brincou. “Eu sou tão fã dos produtores, quanto dos roteiristas. Então, se eles preferem explorar novos caminhos, é por uma boa razão.” A atriz disse ainda que seja qual for o futuro reservado para Bonnie, a personagem não vai se dar mal sem lutar.
“Bonnie está muito nervosa, mas preparada agora que ela tem seus poderes de volta e descobriu o segredo de como acabar com Klaus através de Jonas (Randy J. Goodwin).” Segundo Kat, a feitiçeira sabe as consequências e está preparada para o que possa acontecer. “Ela fará o que for preciso, e se for fazer qualquer coisa para se sacrificar por Elena (Nina Dobrev), ela vai fazer do seu jeito.” revelou.
E tem mais, Graham contou que “os últimos seis episódios são enormes e que grandes mudanças vão acontecer.” É amigos, provavelmente, as maiores mudanças que a série já viu.
Confira o trailer do episódio 17 da season 2 que foi ao ar no dia 07/04:
Dark Angel tem uma história de vida bastante curiosa. A série foi criada pelo rei do mundo James Cameron e foi lançada pela FOX americana com toda a pompa e elegância que um blockbuster merece em outubro de 2000.
Exibida as quintas-feiras, logo após That 70′s Show, ela logo se tornou um sucesso de crítica e de público alcançando uma média de 10 milhões de espectadores em sua primeira temporada. Em 2001, a FOX decidiu movê-la para as noites de sexta-feira para abrir espaço para o seu novo blockbuster 24 Horas e também para ajudar a levantar a audiência de outra novata chamada Pasadena, cancelada após 13 episódios exibidos.
O resultado não poderia ter sido mais desastroso e a audiência de Dark Angel caiu para míseros 6 milhões de espectadores. Após vários cortes no orçamento e muitas críticas relacionadas a mudança no tom da série, Dark Angel foi cancelada para abrir espaço para a nova promessa de sucesso de Joss Wheadon, a ficção científica Firefly. Todos sabemos como essa história terminou, não é?
O elenco da série estava repleto de futuras estrelas de Hollywood, você se lembra delas? Chegou a hora de saber Por Onde Anda o elenco de Dark Angel!
Jessica Alba era a protagonista da série, uma criança alterada geneticamente por uma instituição governamental e treinada para se tornar um super-soldado. Na época do lançamento de Dark Angel, a atriz era anunciada como uma descoberta de James Cameron, mas na realidade, ela já trabalhava bastante desde 1994 e já havia sido protagonista da série Flipper entre 1995 e 1998. Em 2003, migrou de vez para a tela grande com o longa Dicionário de Cama e só voltou a fazer TV em 2009 com uma participação na sitcom The Office. Entre seus filmes mais conhecidos estão Sin City, Quarteto Fantástico, O Olho do Mal e Idas e Vindas do Amor. Eu gosto sempre de indicar também Mergulho Radical, Awake – A Vida por um Fio e Machete como trabalhos de destaque da atriz. Entre seus trabalhos mais recentes estão Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família e uma participação no Saturday Night Live em 2010. Seu próximo filme estréia em 2011 e é o reboot da franquia Pequenos Espiões, no qual ela interpreta uma espiã já aposentada que volta a ativa para ajudar os protagonistas.
Michael Weatherly era o protagonista masculino da série, um cyber-jornalista paraplégico que denunciava todas as falcatruas do governo corrupto que comandava o mundo pós-Pulso. Logo após o fim de Dark Angel, Michael entrou para o elenco de NCIS e lá permanece até hoje interpretando o Agente Especial Anthony DiNozzo. Além disso, em 2003, ele participou de dois episódios de JAG – Ases Invencíveis interpretando o mesmo personagem. Fora isso, só o filme para TV A Misteriosa Morte de Natalie Wood e os longas Her Minor Thing e Charlie Valentine que não foram lançados no Brasil.
Os coadjuvantes da série não tiveram tanta sorte quanto os protagonistas.
Richard Gunn que interpretava Sketchy, um dos amigos entregadores da protagonista, fez participações nas séries Dexter, The Mentalist e CSI, além de um punhado de filmes independentes e curtas-metragens, mas não conseguiu alcançar a fama e é pouco conhecido até hoje.
Valarie Rae Miller que interpretava Original Cindy, a melhor amiga da protagonista e que também era entregadora, anda meio sumida desde a sua participação em três episódios da série Man of a Certain Age em 2010. Sua única outra participação de destaque em séries foi entre 2007 e 2008 em 18 episódios da série Reaper. Além disso, ela apareceu nas séries Smith, Life e NCIS.
J. C. Mackenzie que interpretava Normal, o dono da empresa de entrega onde a maioria dos personagens trabalhava, já fez participação em 23 séries diferentes, algumas em arcos de vários episódios. As mais recentes são CSI: Miami em 2009, The Mentalist em 2010 e Lei & Ordem em 2010, interpretando o mesmo Brian Ackerman que já havia feito em 2005. Ele também fez cinco episódios de Gigantic em 2010 e um episódio da última temporada de Amor Imenso em 2011. Além disso, participou dos filmes O Aviador e Os Infiltrados. Seu próximo trabalho é no longa-metragem For the Love of the Money.
Antes de acabar a coluna dessa semana, não posso deixar de citar o ator Jensen Ackles que, muito antes de caçar demônios em Supernatural interpretou X5-494, uma das doze crianças geneticamente alteradas que escaparam na primeira temporada e que se tornou ator regular da série na segunda temporada.
“O maior inimigo da verdade é frequentemente não a mentira – deliberada, planejada, desonesta – mas sim o mito – persistente, entranhado e irreal”. (John F. Kennedy)
A minissérie The Kennedys, produzida pelo canal History Channel, tinha por pretensão mostrar de forma fiel a família americana mais importante do século XX. Rodeada por polêmicas de todos os tipos, ela chegou a ter sua exibição cancelada nos EUA (em parte por pressão dos membros da família), até ser resgatada pelo canal a cabo Reelz. O que todos gostariam de saber mesmo é se tanto alvoroço faz jus a esta produção. A minha resposta para esta questão está expressa nesse texto.
Spoilers Abaixo:
Historicamente, os Kennedys conseguiram o feito de se tornar o que mais próximo poderíamos chamar de uma verdadeira aristocracia americana. Marcada por inúmeras controvérsias, a família sempre exibiu um ar de superioridade, juventude e determinação, que tão bem casava com o imaginário americano de uma linhagem real. De fato, a grande conquista, intencional ou não, foi mesclar a mitologia e a realidade de tal maneira, que até hoje muito que é dado como verdade não passa de produto de uma propaganda eficaz que perdurou durante décadas.
Posto isto, a atitude de tentar desmistificar a tão cultuada família já é, por si só, elogiável. O trabalho da produção merece também elogios, envolvendo desde a caracterização dos personagens até o trabalho realizado pelo elenco, que conta, em geral, com atores competentes.
A primeira grande quebra de mito que a minissérie promove é de traçar a personalidade “difícil” do patriarca da família, Joseph P. Kennedy. Sendo magistralmente interpretado por Tom Wilkinson, “Joe” é exibido como um homem rico, ambicioso, dotado de ranços racistas e manipulador hábil. Na verdade, a idéia que a produção vende logo em seu episódio inicial é que foi justamente a sua frustrada tentativa de se tornar presidente, sucedendo assim a Franklin Roosevelt, que o levou a transmitir de forma inconseqüentemente seu sonho aos seus filhos, em especial a Joseph, John e Robert.
Por sua vez, os filhos de Joseph também passaram por um processo de desmistificação mais sutil que o pai. No entanto, tal atitude é compreensiva se tivermos em vista qual foi o objetivo desse primeiro episódio. Mesmo começando sua narrativa em plena eleição de 1960 para presidente, JFK não passa de um figurante na história inicial. Outro que também não tem grande importância nesse começo é Robert Kennedy (Barry Pepper), que atua como coordenador da campanha do irmão. Quem rouba todas as cenas é mesmo o pai dos dois e as escolhas que ele tomou ao longo da vida que terminaram por culminar naquele momento em especial.
Sobre John F. Kennedy, ou o “Kennedy que realmente importa”, fica claro que o futuro presidente era uma pessoa dividida entre as responsabilidades perante sua família e seus desejos obscuros, entre eles sua obsessão por sexo, algo que só foi dado a entender levemente nessa 1ª parte. A impressão que propositalmente (ao menos foi o que deu a entender) é que ele era alguém facilmente manipulável, frívolo e despretensioso. Foram críticas indiretas realmente pesadas ao mito que JFK tornou-se para os americanos.
Um recurso muito bem usado pela produção foi os flashbacks, que começaram no final da década de 30, onde Joseph P. Kennedy tinha o cargo de embaixador americano na Inglaterra e tentava evitar a todo custo que os EUA fossem a guerra contra Hitler; passando pela 2ª Guerra Mundial (1939-1945), período no qual o primogênito do clã, Joseph Jr, morreu em batalha; até o final dela, onde John F. Kennedy (Greg Kinnear) “herda” do irmão o dever de se tornar presidente.
A produção, desenvolvida por Joel Surnow (showrunner da série 24), foi rejeitada oficialmente pelo History Channel por não respeitar fatos históricos. Como eu já sabia disso antes de conferir o episódio inicial, fiquei bastante atento quanto a essa questão. Estranhamente, não consegui ver os tais erros cronológicos nem na narrativa nem na edição, o que só reforça a teoria do boicote por motivos meramente políticos. Azar deles, já que a produção conseguiu bater o recorde de audiência do canal Reelz, fazendo 1,9 milhões de espectadores em seu episódio inicial. Lembrando que falta ainda a exibição dos sete episódios restantes da minissérie.
A grande ironia que fica escancarada nesse primeiro episódio fica mesmo pela idéia de que um dos presidentes mais importantes dos EUA no século passado não queria ser presidente. Que outras surpresas a minissérie guarda para o seu público é algo que estou curioso para descobrir.
P.S: Nem nos próprios sonhos da Katie Holmes ela conseguiria ser a primeira-dama Jackie Kennedy. A presença nessa minissérie da “mulher do Tom Cruise” só se justifica por seu nome ainda ter certa relevância no mercado nacional, por quem em atuação não é ganho algum.
Justice: a série de tribunal estreou ontem, dia 4 de abril, pela BBC One, sendo exibida no horário da tarde.
Na história, 40 anos depois de ter deixado sua cidade natal, o juiz Patrick Coburn (Robert Pugh) retorna para Dovenfield, Liverpool, para assumir sua função no Public Justice Centre. Trata-se de um centro de justiça comunitário, criado para atender as necessidades da região. Mesmo assim, o juiz Coburn tem o poder de setenciar qualquer pessoa considerada culpada.
Diferentemente do tribunal tradicional, o centro utiliza diversos programas pouco convencionais que valorizam projetos sociais, educacionais e culturais, bem como workshops e tratamentos para dependentes de drogas. Em geral, a pena dada aos criminosos inclui a participação em algum desses projetos.
Joe Gateacre (Gary Mavers), o promotor público, é o braço direito do juiz. Conhecendo quase todo mundo da pequena comunidade, ele serve como intermediário entre o juiz e a população. Além da desconfiança que o novo programa gera, o juiz Coburn também precisa enfrentar a resistência do sistema judiciário, que considera o centro um desperdício de dinheiro. Com isso, procura uma desculpa para fechá-lo.
No elenco também estão Gillian Kearney como a jornalista Louise Scanlon, que tenta desvendar os mistérios que cercam o passado do juiz; Jake Abraham, como Jake Little, um dos criminosos locais que se torna um dos aliados na luta do juiz.
No elenco também estão Christine Tremarco (Marie), Jodie Comer (Sharna Mulhearne), Ellie Paskell (Kaz Kenny), Tom Georgeson (padre Jim Kelly), Louis Emerick (PD), Chris Mason (Peter Catley), Tricia Penrose (Haley Gosling), Kelli Hollis (Kelly Catley), Noreen Kershaw (Sarah Myerson), Sheila Reid (Alice Sparks), Alicya Eyo (Angie Sparks), Nicky Bell (Darren Green) e John Conteh (Leonard Hancock).
A primeira temporada tem cinco episódios encomendados. Cada história tem como base histórias reais retiradas dos arquivos do North Liverpool Community Justice Centre. Os episódios foram escritos por diferentes roteiristas em início de carreira. A produção é da LA Productions.
Confira o trailer:
Candy Cabs: criada por Jane Lush, com roteiros de Johanne McAndrew e Elliot Hope, esta é uma série da BBC que estreia hoje na Inglaterra.
Na história, Shazza, Jackie (Jo Joyner), uma maluquinha que vive tendo ideias mirabolantes, e Elaine (Lisa Millett), que sofre de todo tipo de fobia, são três amigas que decidem abrir seu próprio negócio: uma empresa de táxi com uma frota de seis carros, tendo como motoristas apenas mulheres. Quando Shazza morre repentinamente, as outras duas decidem seguir em frente com os planos, mesmo não sabendo quase nada sobre o negócio.
Logo as duas descobrem que precisam lidar com Dennis (Paul Kaye), ex-marido de Shazza e pai de Witney, que herdou a parte da mãe na empresa. Precisando de dinheiro, ele tenta encontrar uma forma de ter algum lucro com o negócio. Para piorar, elas ainda enfrentam a concorrência da Kenny Ho: Taxis That Go, de propriedade de Kenny (Denis Lawson), que está determinado a eliminar a competição.
Entre as funcionárias da Candy Cabs estão: Stella (Melanie Hill), mãe solteira de quatro arruaceiros; Big Pam (Lou Corfield), uma jovem obesa que utiliza seu peso como desculpa para tudo; Amanda (Claire Sweeney), uma caçadora de homens; e Sally-Anne (Danielle Henry), mãe solteira de dois filhos, que trabalha meio período para poder estudar.
No elenco também estão John Henshaw, Jodie Prenger, Paul Nicholls, Tom Goodman-Hill, Daniel Ryan e Ricky Whittle.
A primeira temporada tem três episódios encomendados com produção da Splash Productions.
Confira o trailer:
Campus: a série estreia esta noite no Channel 4 da Inglaterra. “Campus” surgiu de um episódio piloto produzido e exibido em 2009, dentro do programa “Comedy Showcase”. Apesar de ter dividido a crítica com seu humor cáustico, em 2010 o canal encomendou a produção da primeira temporada, composta de sete episódios (incluindo o piloto).
A história acompanha a vida de funcionários da Kirke University, instituição ficcional, que representa o cúmulo da mediocridade acadêmica.
Jonty de Wolfe (Andy Nyman) é o Vice Reitor, um sujeito sem moral que tem grandes planos para transformar a universidade em uma das melhores do país, custe o que custar. Nesse meio tempo, precisa lidar com os problemas de rotina.
Entre os funcionários estão Matt Beer (Joseph Millson), professor de Literatura Inglesa, que se dedica ao passatempo de conquistar as alunas; Matt tem um professor assistente, Flatpack (Jonathan Bailey), um estudante de pós-graduação, que está mais preocupado com o físico que com o intelecto.
Tem também Imogen Moffat (Lisa Jackson), a tímida professora de matemática, autora do best seller “The True Story of Zero”, que vem atraindo novos alunos para a faculdade; Nicole Huggins (Sara Pascoe), uma jovem atrapalhada, responsável pela administração; Jason Armitage (Will Adamsdale), contador, que morre de medo de Jonty; Georgina Bryan (Katherine Ryan), uma canadense ambiciosa, chefe da equipe de reconstrução da Kirke, que ‘bate de frente’ com as ideias de Jony.
E ainda, Lydia Tennant (Dolly Wells), professora de engenharia mecânica, que mantém um acordo com uma empresa farmacêutica pelo qual ela recebe dinheiro para realizar pesquisas de vivissecção (dissecar animais vivos).
A série, criada por Victoria Pile, traz textos semi-improvisados, com produção da Monicker Pictures.
O canal Space estreia nesta quarta-feira, dia 6, uma nova série policial no Brasil. A novidade é Rizzoli & Isles, que será exibida nas noites de quarta, às 21h.
O seriado, exibido nos EUA pela TNT, acompanhas as investigações de uma detetive de homicídios e de uma médico-legista, que trabalham juntas solucionando crimes em Boston. Nos papeis principais estão duas veteranas de séries policiais: Angie Harmon (Lei & Ordem, Women’s Murder Club) e Sasha Alexander (NCIS). O elenco da série tem ainda a presença de Lorraine Bracco, da premiada Família Soprano.
A primeira temporada da série tem 10 episódios. Em julho a segunda temporada da série estreia nos Estados Unidos.
Com informações da assessoria de imprensa do canal Space.
O canal BBC anunciou a renovação de “Outnumbered” para sua quarta temporada, com seis episódios, que deverá estrear no final de 2011 na Inglaterra. A sitcom também terá um especial de natal. A renovação é confirmada depois que boatos surgiram na Internet afirmando que a produção seria cancelada.
Criada por Andy Hamilton e Guy Jenkin, a sitcom estreou em 2007 narrando as histórias de um casal que tenta sobreviver ao caos que é criar seus três filhos. A TV americana já tentou adaptar a série em duas ocasiões. A primeira em 2008 e a segunda em 2010, ambas pela Fox, que chegou a encomendar a produção de um episódio piloto nas duas ocasiões. Ainda não há informações de que a segunda tentativa tenha sido descartada.
A segunda série renovada é Above Suspicion, que também ganha sua quarta temporada pelo canal ITV. Adaptada da obra de Lynda La Plante, a nova temporada terá três episódios, com base no livro “Silent Scream”.
No elenco estão Kelly Reilly e Ciaran Hinds, que voltam a interpretar Anna e James, além de Shaun Dingwall (Inspetor Chefe Mike Lewis), Celyn Jones (Detetive Paul Barolli), Amanda Lawrence (Joan Faukland), Ray Fearon, Robbie Gee, Andrew Woodalle e Julian Sands.
A adaptação é da própria autora, com produção de sua empresa, a La Plante Productions. As filmagens terão início entre junho e julho. Ainda não há previsão de estreia. No Brasil, a série chegou pelo canal Globosat HD.
O canal Fox renovou a série animada para sua segunda temporada, que terá o total de 13 episódios. A produção é da 20th Century Fox em parceria com a Bent Box Entertainment.
“Bob’s Burgers” estreou em janeiro de 2011 registrando cerca de 9.38 milhões de telespectadores. Ao longo da primeira temporada a série teve uma média de 4.7 milhões de telespectadores e 2.2 entre o público alvo, o qual compreende a faixa etária entre 18 e 49.
Criada por Loren Bouchard, de “Dr. Katz”, a história gira em torno de uma família proprietária de uma lanchonete. A primeira temporada da série ainda tem quatro episódios inéditos, que deverão ser exibidos ao longo do mês nos EUA.
Toda série de TV tem um personagem romântico, a mocinha indefesa, os colegas nerds, as loiras sedutoras e, claro, o viciado em sexo. Seja homem ou mulher, os programas fazem questão de sempre colocar aquele personagem mais polêmico, atirado e sem vergonha de ser sensual. Para mostrar que a TV está recheada deles, o site Californication selecionou os personagens mais viciados em sexo da TV. Colocamos aqui os principais entre os escolhidos pelo site. Entraram na lista Mark Sloan, de Grey’s Anatomy,Charlie Harper, de Two and a Half Men, Santana Lopez, de Glee e, como não poderia faltar, Samantha Jones, de Sex and the City. Confira a lista abaixo:
10 – Vince Masuka, Dexter O companheiro nerd do laboratório onde trabalha Dexter. A única coisa que Masuka ama mais do que fazer piadas inapropriadas no local de um crime são strippers.
9 – Chuck Bass, Gossip Girl Rico e poderoso. Com o sobrenome do pai, Chuck Bass consegue praticamente tudo o que quer. É por isso que sempre é visto com uma garota diferente. Tão novo, mas já é um especialista no assunto.
8 – Santana Lopez, Glee Ela sabe que bonita e não tem vergonha de usar isso para conseguir o garoto que quiser. Santana já se envolveu com quase todos os colegas de Glee, inclusive com a amiga Brittany. Isso é que é não perder tempo.
7 – Mark Sloan, Grey’s Anatomy Seja por amor à Lexie Grey ou simplesmente para ajudar a amiga Callie, Mark Sloan não perde a chance de levar algumas das suas colegas para a cama. Além, claro, de quase todas as enfermeiras do Hospital Seattle Grace.
6 – Jason Stackhouse, True Blood Talvez seja apenas uma maldição por ser tão bonito, mas Jason consegue encontrar o sexo não importa onde ele esteja. Não importa o lugar, ele já se envolveu até com a esposa do pastor de uma igreja.
5 – Samantha Jones, Sex and the City Exemplo de mulher moderna, Samantha decidiu provar que é igual aos homens quando o assunto é sexo. Ou seja, ela não perde uma oportunidade de suprir suas necessidades. E não se importa muito com quem seja.
4 – Charlie Harper, Two and a Half Men O ator Charlie Sheen pode até ter saído do seriado, mas ninguém esquece o personagem que sempre se mete em confusões por causa de bebida e mulher. Seja pagando pelo sexo ou não, Charlie consegue fazer com que qualquer mulher se encante por ele.
3 – Barney Stinson, How I Met Your Mother Ele tem mais de 200 conquistas e aceita todos os desafios possíveis para dormir com uma mulher. Com aversão a compromisso, Barney está sempre atrás de sexo casual.
2 – Christian Troy, Nip/Tuck Além de casar com uma lésbica, Cristian também já teve relações sexuais com uma mulher em um telhado, o que não acabou muuito bem. Mesmo assim, nada o impede de levar uma vida promíscua.
1 – Hank Moody, Californication Hank é o mais viciado em sexo. Sua incapacidade de encontrar uma mulher sem ter relações sexuais com ela fez com que seu casamento acabasse. Ele é tão viciado que até sexo com uma garota menor de idade ele fez. Claro que a situação teve péssimas consequencias. O que não o impediu de continuar com o vício.
A morte é um fato da vida e Body Of Proof vai mostrar que todas as respostas estão guardadas em pequenos detalhes do corpo humano.
Spoilers Abaixo:
Séries com investigação criminal baseadas em detalhes não são exatamente uma novidade na TV, mas se tem uma verdade sobre elas é essa: funcionam com o público. Todo mundo sabe que franquias como CSI fazem sucesso por apostarem em roteiro bem escrito, atuações bacanas e casos semanais criativos e a julgar pelo Piloto, Body Of Proof tem grande potencial.
Não sou exatamente fã de séries de procedimento, mas preciso dizer que esse episódio inicial é realmente muito bom. Faz uma apresentação excelente dos personagens e da filosofia da série, mostra agilidade na trama e faz sim, uma primeira investigação interessante. Some-se a esses fatores o carisma de Dana Delany como Megan Hunt, a personagem principal, e pronto. Body Of Proof tem grandes possibilidades de emplacar.
A Drª Hunt é uma dessas figuras geniais em seu trabalho, mas com habilidade social quase zero. Foi obrigada a largar a carreira como neurocirurgiã depois de um acidente de carro que afetou seu cérebro e a deixou com as mãos dormentes. O que poderia significar o fim de sua profissão a levou a trabalhar para o Departamento de Polícia da Philadelphia, como analista médica. A paixão de Hunt pelas pequenas coisas escondidas dentro do corpo humano das vítimas é o que revela grandes descobertas sobre as investigações, mudando o rumo das coisas e mostrando fatos surpreendentes.
Justamente por sua postura arrogante e cheia de confiança, Hunt não é exatamente a pessoa mais popular no trabalho. Ela é constantemente procurada para ajudar e dar conselhos, mas há aqueles que desejam vê-la pelas costas. Entre os analistas médicos, somente Peter Dunlop (Nicholas Bishop) parece não se importar com a personalidade corrosiva de Hunt e demonstra que está disposto a se tornar um bom amigo. É claro que logo notamos que Peter é o fator ‘tensão sexual’ para a Megan, mesmo que as possibilidades de romance estejam absolutamente remotas nesse começo.
Quem realmente se irrita com todos os acertos e intervenções inconvenientes de Hunt é o detetive Bud Morris (John Carroll Lynch), que aos poucos vai percebendo que a médica intrometida pode ser um grande trunfo para qualquer investigação. Temos ainda Sonja Sohn, como a detetive Samantha Baker, Windell D. Middlebrooks, como Curtis Brumfield, Jeri Ryan como a chefe de departamento Kate Murphy e Geoffrey Arend como Ethan Gross, um jovem analista que vive pedindo dicas para Hunt.
O primeiro caso mostrado na série é uma espécie de metáfora para a vida de Megan, que precisa encontrar evidências sobre a morte de um a jovem mulher viciada em trabalho, que teve sua vida completamente transformada após um acidente. Mesmo que as histórias de vida de ambas seja completamente diferente, Megan começa a repensar algumas de suas escolhas e atitudes, especialmente em relação à família. É aí que ela decide realmente mudar suas atitudes e recuperar o amor da filha, que vive com o pai e, quem sabe, fazer alguns amigos para ajudar nos momentos difíceis, afinal, por mais talentosa que Hunt seja, cedo ou tarde algo pode passar batido e destruir sua reputação.
Atenção fãs de Fringe! A FOX acaba de divulgar um vídeo em que os produtores executivos da série, Jeff Pinkner e J.H.Wyman, falam sobre as “Primeiras Pessoas” ou ‘First People’, um dos maiores mistérios que fazem parte da mitologia de Fringe.
A entrevista tem duração de 2 minutos e dá algumas dicas de como o conceito é utilizado pelos roteiristas, apontando algumas possibilidades bastante curiosas para o futuro da série, que acaba de ser renovada para sua 4ª temporada.
Veja abaixo essa entrevista legendada. Agora é só aproveitar e começar a criar novas teorias sobre o que Fringe ainda nos reserva.
“A Árvore da Vida” é a história impressionista de uma família do meio-oeste americano na década de 1950. O filme segue a jornada de vida do filho mais velho, Jack, por meio da inocência da infância até sua vida adulta, desiludido, enquanto ele tenta conciliar uma relação complicada com seu pai (Brad Pitt). Jack (interpretado como adulto pelo ator Sean Penn) encontra-se como uma alma perdida no mundo moderno, ele busca respostas para as origens e o significado da vida, enquanto questiona a existência da fé.
Na televisão brasileira, o assunto ainda é um tabu. Mas nos seriados americanos o beijo entre gays já é tratado com naturalidade, inclusive a série Queer as Folk, tratou com naturalidade o dia-a-dia de cinco amigos gays. Em ‘Ti-Ti-Ti’, novela das 19h da TV Globo, que chegou ao fim em março, o final feliz entre o casal Julinho (André Arteche) e Thales (Armando Babaioff) ficou sem o esperado beijo na boca. Já algumas séries como "True Blood", "Brothers and Sisters" e "Grey´s Anatomy" exibem cenas apimentadas entre pessoas do mesmo sexo. Relembre esses beijos em fotos e vídeos a seguir.
"Grey´s Anatomy": A ortopedista Callie e a pediatra Arizona vivem um romance confuso e indeciso. Callie sempre quis ter filhos. Arizona não. Callie é melhor amiga de Mark e acabou engravidando dele, quando foi abandonada pela namorada. Arizona odeia Mark. Mas Arizona passou por cima do orgulho e decidiu voltar com Callie, apesar das discordâncias. Será que elas vão ser felizes para sempre? Assista ao vídeo
"Grey´s Anatomy": Antes de namorar Arizona, Callie ainda teve um affair com a cirurgiã cardíaca Erica Hanh, que teve uma passagem relâmpago pelo Seattle Grace na quinta temporada. Assista ao vídeo
"True Blood": Para se vingar de Russel, Eric seduziu Talbot para uma noite de sexo, que na verdade não passava de uma armadilha. Depois de alguns amassos, Eric usou uma estaca para matar o marido do rei de Mississipi. Assista ao vídeo
"True Blood": Ainda na série vampiresca, a rainha Sophie Anne é bissexual assumida e tem uma relação muito quente com uma humana. Além dela, Pam, braço direito de Eric, gosta mesmo é de meninas, especialmente as humanas. Assista ao vídeo
"True Blood": E como não falar de Lafaytte e Jesus no seriado campeão de casais homossexuais? Depois de pular de galho em galho, o primo de Tara parece ter encontrado sua alma gêmea na clínica onde sua mãe está internada. Assista ao vídeo
"True Blood": Sam é hétero convicto. Bill idem. Mas um dos momentos mais comentados em True Blood foi o sonho erótico de Sam com Bill. Haja fôlego! Assista ao vídeo
"Gossip Girl": Para apimentar a relação, Blair e Chuck fazem um acordo de criar situações inusitadas nas ruas de Nova York. Em uma delas, a morena pede que o namorado seduza um homem no bar. Chuck, então, ganha um beijo de um desconhecido, e Blair aparece. Assista à cena
"Gossip Girl": Ainda em Gossip Girl, Dan começa a namorar uma atriz famosa de cinema e deixa Vanessa morrendo de ciúme. Olivia, então, propõe um ménage à trois e parte para cima da morena, para surpresa – e alegria – de Dan. Assista à cena
"The O.C.": Depois de terminar seu namoro com Ryan e enfrentar problemas familiares, Marissa adota um novo estilo de vida. Nessa nova fase, ela começa a namorar a bad girl Alex. Os fãs da série levantaram questionamentos sobre a sexualidade de Marissa. Mas, ao que tudo indica, não passou de uma experiência. Assista ao vídeo
"Brothers & Sisters": Antes de se casar com Scotty, Kevin foi apaixonado por Jason, irmão de Robert McCallister. Os dois viveram um romance de gato e rato e o romance não deu certo, porque Jason era um missionário, que viajava pelo mundo sem data de retorno. Kevin ainda teve um rápido romance com Chad, um astro de cinema mal-resolvido, que tinha namorada e fazia questão de esconder sua sexualidade. Assista ao vídeo
"Brothers & Sisters":Ainda na série, Saul decidiu assumir sua sexualidade na quinta temporada da série. E quando revela a notícia à família, ele descobre que é HIV positivo e precisa lidar com toda essa novidade. Assista à cena
"Friends": Por odiar sua fama de ‘certinha’ e ‘careta’, Rachel revela aos amigos que teve um romance com uma amiga na época da escola. Como ninguém acredita e Melissa nega o fato, Rachel resolve roubar um beijo dela: ‘Se você não se lembra daquele beijo, talvez se lembre desse’, diz. Encantada com gesto, Melissa confessa que se lembra de tudo e que sempre foi apaixonada por Rachel. Assista à cena
"Modern Family" não ganhou Emmy como melhor série de comédia à toa. Os roteiristas estão antenados nos assuntos mais comentados e fazem questão de incluir no programa: iPad, conflito entre adolescentes e… relacionamento homossexual. Cam e Mitch formam um casal gay, que acabou de adotar um bebê do Vietnã. O beijo entre os dois aconteceu na segunda temporada, mas não ganhou destaque na cena, o que gerou críticas à série. Assista ao vídeo
"Ugly Betty": Depois de sofrer bullying na escola por ser gay, Justin finalmente encontrou seu príncipe encantado. Foi na última temporada da série que o sobrinho de Betty deu o primeiro beijo em um menino. Assista à cena
"House": Após ser diagnosticada com a síndrome Huntington, que pode levá-la a morte rapidamente, Thirteen resolve aproveitar mais a vida. Isso inclui viajar, fazer esportes radicais e… curtir novas experiências sexuais. É quando ela começa sair com mulheres também e se declara bissexual. Assista ao vídeo
"The L Word": Foi o primeiro seriado a abordar exclusivamente o mundo do homossexualismo feminino. A história de um grupo de amigas lésbicas, seus conflitos, romances e diversões durou entre 2004 e 2009, com seis temporadas. Assista ao vídeo
"90210": O remake da famosa série dos anos 80 abordou a dificuldade do atleta mais popular da escola se assumir gay. Depois de tentar reprimir por anos esse desejo, Teddy finalmente se apaixona por outro homem, Ian, que é bem resolvido com sua sexualidade. Assista ao vídeo
"90210": Antes de a revelação de Teddy vir a público, os espectadores já conheciam a história da bissexualidade de Adrianna em 90210. E foi Gia quem despertou esse interesse. A princípio, Adrianna se afastou da amiga, mas não conseguiu resistir por muito tempo e se entregou ao romance. Assista à cena
"Heroes": Claire descobre que sua colega de quarto tem uma obsessão por ela, após ver um dossiê sobre sua vida no computador de Gretchen. A heroína questiona a morena, que a surpreende com um beijo roubado. E ela bem que gosta… Assista à cena
